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A essa altura do campeonato, o mundo já está bastante acomodado com o
4G. O Brasil deixou a fase de “engatinhar” e, apesar dos percalços,
consegue ter algum destaque no setor, ainda que exista uma disparidade
de norte a sul do país. Independentemente disso, o 5G já está quase aí,
batendo à porta, e a Intel, assim como as empresas de conectividade, se
prepara para a tecnologia.
Esse foi um objeto de ampla discussão
no Intel Developer Forum 2016, evento no qual a gigante apresenta as
tendências e os recursos que devem ditar o futuro da tecnologia.
De acordo com a Intel, três fatores caracterizarão a evolução da
tecnologia necessária para um mundo verdadeiramente inteligente e
conectado. A previsão da empresa é de que mais de 50 bilhões de coisas e
dispositivos deverão estar conectados até 2020, além dos mais de 200
bilhões de sensores conectados – tudo isso gerando imensos volumes de
dados. Em segundo lugar, vêm as capacidades de processamento, análises e armazenamento distribuídas na estrutura da rede. Por fim vem a conectividade permanente entre as coisas, a rede e a nuvem.
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Em
posicionamento estratégico no setor, a companhia está trabalhando na
promoção de um mundo mais inteligente e conectado com as tecnologias 5G.
Essa conectividade, na visão da Intel, “será fundamental para ligar
tudo que está a nossa volta e alimentar continuamente o ciclo virtuoso
de crescimento da indústria”.
“Para construir essa base, precisamos de redes mais rápidas, eficientes e
inteligentes. A Intel está unicamente posicionada para equipar soluções
5G fim a fim, do dispositivo à rede e à nuvem, bem como para habilitar
uma colaboração significativa entre os líderes de diferentes indústrias,
de fabricantes de dispositivos a fabricantes de equipamentos para
operadoras de rede”, reforçou a empresa, que contou com o chefe de
departamento de estratégia da AT&T (forte operadora norte-americana
de celulares), John Donovan, no palco do IDF 2016.
O executivo discutiu a transformação da rede, a entrega de serviços e
a importância do planejamento de longo prazo, desde a habilitação
tecnológica até a profunda colaboração necessária entre várias partes,
incluindo validação e otimizações em arquitetura e infraestrutura.
No
caso da AT&T, por exemplo, que é uma operadora de peso nos EUA, já
há uma utilização de tecnologias de servidor, nuvem e virtualização para
agregar valor de forma mais rápida e com melhor custo-eficiência para
seus clientes. Por meio de uma colaboração estendida com a Intel, a
empresa de telefonia vai seguir acelerando o desenvolvimento, a
implantação e a monetização de novos serviços na nuvem e por toda a
infraestrutura deles, criando a base para a entrega de capacidades
inovadoras.
Fonte: TecMundo
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